O esperanto - língua artificial criada para facilitar a comunicação internacional - passará a constituir "componente curricular facultativo" da grade escolar do ensino médio, segundo o Projeto de Lei do Senado (PLS) 27/08, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que foi aprovado nesta terça-feira (15), em decisão terminativa, pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes (CE).
Segundo o projeto, que teve como relator o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a oferta da disciplina só será obrigatória caso haja demanda que a justifique. Em seu voto favorável, o relator observou que a universalização do conhecimento do esperanto "pode representar um fomento à paz entre as nações".
Votaram contra o projeto os senadores Gerson Camata (PMDB-ES) e Roberto Cavalcanti (PRB-PB). Segundo Camata, trata-se de um "projeto inútil", pois quem aprender o esperanto não terá com quem praticar a nova língua.
Segundo o projeto, que teve como relator o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a oferta da disciplina só será obrigatória caso haja demanda que a justifique. Em seu voto favorável, o relator observou que a universalização do conhecimento do esperanto "pode representar um fomento à paz entre as nações".
Votaram contra o projeto os senadores Gerson Camata (PMDB-ES) e Roberto Cavalcanti (PRB-PB). Segundo Camata, trata-se de um "projeto inútil", pois quem aprender o esperanto não terá com quem praticar a nova língua.
FONTE: AGÊNCIA SENADO